sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Pediram-me a opinião sobre os amigos sem rosto. Ora, quando me pedem uma opinião, eu dou-a (a opinião). Sou assim opinativo desde que ouvi aquele aforismo com o qual concordo plenamente – “as opiniões são como as vaginas – quem as tem, dá-las!” Ora, eu como tenho, dou-a (a opinião).

Os amigos, relativamente ao seu rosto, dividem-se em 6 categorias:

1.ª - AMIGOS SEM ROSTO – São aqueles amigos que nos fazem bem, sem nunca os toparmos.

2..ª - CARA AMIGA – Fazem-nos sentir… bem, só em lhes por a (vista) em cima.

3.ª - CARA-MELOS – São uns … docinhos.

4.ª - DUAS CARAS – são aquele género de amigos que têm uma cara à frente e outra atrás (também denominados de caras de cu). São facilmente confundidos com os da categoria de caras de c*****.

5.ª - CARA DE PAU – Embora denominados de caras de pau, o elemento predominante neste tipo é a LATA. Deve-se tomar cuidado com qualquer elemento deste grupo porque, não raras as vezes são possuidores de duas caras.

E finalmente

6.ª - CARAS DE C***** - São assim conhecidos dado o seu aspecto em forma de falo, ou seja, são aqueles que à primeira oportunidade fo***-nos. Perigosíssimos.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Pediria desculpa, se culpa tivesse, mas não. Pelo menos é o que acho – daí decorre que a razão pela qual me sinto desculpado tem a mesma origem numa hipotética falta de racionalidade da análise de não tão clara ausência de culpa.


Utilizo este mesmo espaço para informar quem essa informação faça proveito e quem, proveito algum consiga retirar possa, em detrimento da racionalidade inerente ao efeito prático do “gosto disto”, sentir-se viciado numa tal necessidade.


É do conhecimento público que, a origem das minhas palavras, actos ou omissões – por muito nobres e supérfluos que sejam, costumavam ter origem nos 2 neurónios que habitam o erraticamente denominado de cérebro.


Não há problema. Para provar que eu tenho razão naquilo que digo, é cabonde referir que eu, na realidade não deixei de escrever; tenho passado o tempo todo a organizar as letras num tal sentido que culminou “nisto” que se vos é apresentado; ainda que sentido não o tenha, no que toca à correcta escolha das palavras derivadas da alea que uso na escolha das letras do alfabeto.


Sim, já devem ter percebido – foi-se embora – não me perguntem porquê, dado ser perceptível qb o ridículo da pergunta dado o vazio que deixa. Vamos dar nomes às coisas:

- temos o neurónio fugitivo e o neurónio solitário.


Não tenho culpa. Ainda que eu soubesse a razão subjacente à partida surpresa do (…) nada era alterado. Ainda que existissem queixas dos locatários da falta de condições de habitabilidade e de trabalho; ainda que um ultimato tivesse sido dado, no sentido de ser encontrada mais mão-de-obra para a difícil e complicada tarefa a que se atribui a um neurónio, tal não constitui desculpa para ele, porque o seu trabalho era em parte a solução das suas queixas.


Ainda que, ainda que, tivesse, deixava de ter. Perdão? Claro que sim!


Existe um batalhão de interessados no que aqui é escrito. Compreendo. Como esses milhares de desentendidos – como compreendidas serão as minhas palavras, qual pão da salvação em dia de juízo final. Como eu vos entendo.


Claro que não irei chorar sobre o leite derramado – foi embora? Problema dele. O que não falta por aí é neurónios com enorme capacidade de trabalho, cumpridores, criativos e respeitadores das hierarquias autocraticamente criadas na linha do magister dixit. Não aparece por estas bandas com as pernas a rodearem o rabo (se assim se pode falar de um neurónio), depois de correr o mundo a correar o cão, mostrando-se arrependido (mostrando-se) de uma decisão tomada na mais plena posse do livre arbítrio que lhe inculca a responsabilidade de aceitar as consequências de tal acto. NAAAA….


Esse neurónio também não era lá grande coisa... Terão de esperar, porque a minha intenção é proceder à contratação de um neurónio de qualidade redobrada – uma excelsa da neuroniotividade; de fazer inveja a quantos que por falta de humildade bradam aos céus e infernos (e nós que os aturemos) a enumeração exaustiva das características que se auto afiguram como intrínsecas.

[como se eu fizesse a mínima ideia da bitola]


Há a retirar: quando alguma coisa com nexo houver de ser escrita -(coisa que não tem acontecido, como se explanou anteriormente) – sê-lo-á com um grau de exigência tal, que terá como reconhecimento óbvio da humanidade rendida à qualidade da tradução material do incremento na capacidade de raciocínio dos meus neurónios.

Até lá sejam pacientes.

O meu muito bem hajam.

(Não digam a ninguém)

sábado, 24 de outubro de 2009


Uma questão de humanidade: Há um caso que me tem andado a preocupar e afecta deveras o meu altruísmo e de respeito pelo próximo; falo da magnífica qualidade de jogo produzida pelo Benfica, tendo como consequência as goleadas sem paralelo no panorama europeu.

Pergunta: Isso é mau? – Claro que não! A rápida recuperação da economia nacional (qui ça da economia mundial) depende das exibições e resultados obtido pela equipa do Benfica, devendo ter a consciência de que isto é só o começo.

Mas, como em tudo, há o o reverso e as consequências negativas. Negativas, digo eu, porque o meu “Fair Play”, a minha humanidade e filantropia me levam a tal.

Acontece que a já referida qualidade tem afectado muita gente (ou quase). Falo nos sócios, adeptos, simpatizantes e até de pessoas de bem - que o sendo, têm essa “imperfeição de carácter” que contra o qual não conseguem fazer nada - do Fequepe, e até do Ceportingue. O assunto comove-me mesmo à séria!

O semblante carregado, o olhar distante e vazio, qual equinos em grande problema existencial, a falta de um sorriso, a falta de senso nas opiniões sobre futebol (embora esta seja crónica), o pingo no nariz, o total desrespeito pela higiene pessoal, a perda de apetite sexual, que nos “homens” pode chegar à impotência.

Sei de fonte segura, digo, securissima, que o senhor P.C. intensificou as consultas regulares ao Psiquiatra – que já vinham desde os 4 anos, 1 mês e 6 dias, de 5 horas por semana para as 40 horas por semana, com um prognóstico clínico reservado para o final do jogo.

Os benfiquistas não devem tirar partido da miséria alheia, não! Devem, isso sim, fazer jus à sua natural superioridade quem lhes advém do bom gosto clubistico, e respeitar os mais fracos e impotentes.

Por tal, a minha humanidade deixa-me perturbado – é frequente ver em público os choros espontâneos e compulsivos de adeptos dos conhecidos clubes. Inclusive, uma pessoa que me é próxima, confidenciou-me, a chorar “baba e ranho”, que “estava a ponderar o auto suicídio”. Consegui demovê-lo e hoje é o sócio n.º 240 000 de um grandioso clube que não quero referir o nome, e que contribuiu de forma automática para o regresso da hombridade do agora senhor.

Quero com isto apelar a todos os benfiquistas para fazerem jus à magnanimidade do clube que preenchem os “2 bocados e os 2 bocadinhos” do órgão que lhes dá vida e ouvirem, ampararem e compreenderem os referidos adeptos que estejam necessitados de uma palavra reconfortante. Não sejam arrogantes, pois as vossas superiores opções clubistas não se coadunam com a falta de respeito pelos mais pequenos.

Pensem nisso!

Esta recomendação é feita por alguém que não tem cores clubistas e foi redigida de forma a transmitir uma opinião imparcial. Por tal, um dos próximos textos irá-se referir ao “tesão do mijo benfiquista”.

terça-feira, 13 de outubro de 2009


O RAP DOS BOTÕES. É exagero! Lá pelo gajo ter estado no top dos mais sexy do Correio da Manhã, apanha logo estas manias à Totó. Não tarda bate o Nuno Gomes.

Deve-se ter remoído todo por perder o concurso para ele – lá o desculpou por ser do Benfica!

Esta fixação pelos botões do casaco é … hummm … mariquice? Aperta, para desapertar depois, levanta – aperta – senta –desaperta. enfia - tira - enfia tira - levanta - senta ... He pá, tem juízo ó moço!

Vamos lá ver uns exemplos:

aqui esta: levanta-se para ir fazer umas graçolas e.. aperta o casaco, como mandam as regras da etiqueta. Não podemos ser desitiquetados, pois não?

Ora, vamos lá ver mais:

o quê? Ainda não? É melhor treinares em casa, isso de apertar um botão é cosa que se lhe diga…

Bem, isso com treino em casa, já não vai lá. É melhor tirar um curso por módulos:

Como apertar / desapertar um botão!

Saiba como fazê-lo em apenas 60 horas.

O curso é dividido em 2 módulos:

- o correcto apertar do botão (1 – a teoria subjacente, erros no apertar mais frequentes, truques e dicas para um correcto apertar, prática do apertar do botão; 2 – o desapertar do botão sem segredos – a teoria subjacente, erros, preconceitos e mezinhas do desapertar do botão, a religião e o desapertar do botão, aprenda com o professor doutor Boton Apertadinho os segredos seculares do desapertar do botão e a pratica em laboratório com os melhores botões do mundo, entre os quais o grupo de botões amestrados da Mongólia.

O que é que temos aqui? Também os botões das mangas? Isso já me parece perversidade a mais! É nojento!

… e depois queixem-se que o acusam de não sei quê, não sei que mais… a fazer estas figurinhas

na TV? Imagina…

Olha, foi apanhado com a boca na botija! Desta não estavas à espera!

Olha, mandrião, põe os olhos no senhor que se segue, e à descontracção dele… olha bem!

Pois, enquanto tu estás no aperta e desaperta, sem te decidires bem o que é que queres, se o

botão dentro se fora, o senhor Gama já o leva de fora…

Lá vamos nós outra vez…

espera aí… parece que encontramos outro membro do mesmo clube dos elegantes…

Ai é, é. … e deve ter uma posição destacada, vejam só o estilo!

… agora temos uma visão rara da direcção do clube. É mesmo um momento único, capturado pelas nossas câmaras indiscretas.

Mas olhemos à elegância de mais um finalista do concurso do Correio da Manhã. Isto sim, é elegância. Não tem de andar no Rap dos botões. Aposto que ficou à frente do RAP…

Pois, tudo isto não passou despercebido ao olhar atento de Elisa Ferreira. Naaa! Ela não deixaria escapar. Mas… espera lá! Ela estará a olhar para os botões ou…

. Mas… espera lá! Ela estará a olhar para os botões ou… deixa lá ver melhor.

… é claramente para…

sábado, 10 de outubro de 2009


Não se percebe nada! Porque é que ele disse aquilo? São as frases mais ouvidas acerca da comunicação do PR após as eleições legislativas, à actuação do “partido do governo”.

Ninguém sabe; aliás, só um grupo muito restrito é que faz uma ideia do que está por trás da comunicação e da razão porque é que o PR está tão chateado.

Ficou subentendido – embora não admitido por ninguém, nem referido por comentadores especializados, não especializados ou aqueles em vias de, nem por isso – que ele foi espiado pelo S:I.S. e presumivelmente, (ou nem por isso) pelo “partido do governo). O que não sabem é que não foi isso que o deixou tão chateado; naaa; ele ficou mesmo fulo, “pistofe! Tanto que o “partido do governo” acagaçou-se e não houve nenhuma fuga de informação acerca do verdadeiro assunto – o que foi encontrado no PC do PR.

Sei por portas travessas, perpendiculares e em losango, o que se passou na verdade. Como eu sei? O que é que têm com isso? ‘tá bem, já que insistem eu digo, mas é segredo! Num daqueles encontros com o Borgas, ele contou-me o que o amigo dele - o padre Malícias – ouviu em confissão da Maria.

Acontece que, desde a menopausa da Maria, e isso já lá vão uns anitos, o nosso PR tem tido problemas com o ganso, (ou pessegueiro, como lhe queiram chamar). As coisas andam mal para aqueles lados, mas até aqui, tudo bem(???). o nosso PR sabia que o nosso Primeiro sabia, porque alguém lhe disse o que lhe tinham contado; a coisa ficava por aí, uma vez que o nosso Primeiro também sabia que o nosso PR sabia que o nosso primeiro tinha uns gostos sexuais pouco, como se diz?... Pouco ortodoxos? A isto chama-se equilíbrio institucional. Este equilíbrio desequilibrou-se por causa das eleições. O SIS informou o “partido do governo” das visitas a sítios da internet e tráfego de emails, por parte do nosso PR.

Ou seja: a Maria, exercendo o direito de veto a “torto e a direito”, o nosso PR desmoraliza – e muito ele aguentou – acontece que, no meio desta solidão do nosso PR, ele meteu-se a ver sites de gajas nuas e incluir-se no trafico de emails “badalhocos” – mas de qualidade (diga-se em abono da verdade, porque o nosso PR tem muito bom gosto na escolha da badalhoquice).

Isto soube-se – ele não gostou nada – nem a Maria. Porque, isso dos apalpões à camareira, ainda vá lá, agora, badalhoquice não. O clima por aqueles lados já andava tenso (e não era só o clima) agora, com a vida privada do nosso PR exposta, vai tudo pelo buraco abaixo.

Isto na politica como no resto, resume – se sempre a uma questão sexual. Os analistas políticos é que ainda não perceberam. Daí termos opiniões erradas para todos os gostos. Querem um conselho? Antes de comentarem política enfreudizem-se que analisarão melhor… e com mais vigor.

sábado, 26 de setembro de 2009


Se olharem para esta publicidade à promoção da multiopticas, não vos salta aos olhos o 2.º par? Será essa o par de oferta? Se assim fosse, realmente seria a melhor oferta de sempre...

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

- Bolas, não ponho título. Não tenho eu feito outra coisa senão pôr títulos. Não faz mal. Não vem grande mal ao mundo.

- Não vem grande mal ao mundo… desvirtualiza-se assim um principio, sem mais nem menos… então o que andei eu aqui a fazer? Aah pois, esqueci-me, esqueci-me; não, isto não vai lá com esquecimentos. Era fácil, não era? Merecias que te enfiasse com um guarda chuva pelo rabo acima e que o abrisse lá dentro.

Não é preciso reagir assim, foi um erro e acabou. Um erro aliás que tu também cometeste…

- FOI UM ERRO? FOI UM ERRO? Tu é que és um erro. Se o teu pai tivesse feito um queijo, nada disto acontecia.

- Estás-me a chatear. Fica praí a falar sozinho.

- olha a besta aah! Vai-me deixar a falar sozinho… Já viram isto? Terei eu estado a fazer outra coisa? Achas que alguém se interessa pelo que tu dizes ainda que dissesses alguma coisa interessante?

- Isso de interessante ou não, depende de quem ouve. O interesse é subjectivo.

- olha-me este merdas, tem a mania que sabe falar!

- Nas sejas mal educado que estou a almoçar enquanto escrevo isto.

- Se tens imaginação para que a ideia de merda te possa estragar o almoço, porque é que não tens imaginação para escreveres qualquer coisa legível?

- Estás a embirrar comigo só porque pus títulos; achas que vale essa confusão toda?

- Isso não vale. Mas tu é que não vales nada. O erro de pôr títulos, ainda vá que não vá, agora a porcaria que escreves?

- Tu és maluco! Vai pró c****h*.

- Eu é que sou maluco e tu é que inventas um monólogo, fingindo ser diálogo… isso já não é dupla personalidade… és esquizofrénico. Tenho que me afastar de ti, isso pega-se.

- puxas-me pela língua para falar e eu phalo. Para haver ½ dúzia de toscos e um atrasado mental (não, não és tu, é o outro), já me custou um microondas, um maço de tabaco, 3 euros de chiclas Gorila, um filme do Nody e uma caixa de preservativos… e achas que sou eu que não sei escrever?

- Pois então, avancemos para bingo. Acho que temos que deixar bem claro o que tu escreves e o que eu escrevo, senão…o que achas que teve mais sucesso? Os textos satírico-políticos ou aquelas tretas sobre sexo e egocentrismos? O que é que achas?

- Tu, se não fosse eu onde estavas? A ter conversas da treta que já ninguém te atura, a ler livros, ver filmes e, sabe-se lá mais o que!

- Antes assim do que ser como tu, um depravado, que tem a mania que é bom. Pensas que as pessoas não notam que essas porcarias que tu escreves são para encapotar a tua panoleirice? Para já não falar naquele transexual… uma vergonha! És um panasca, isso é que tu és. Pensas que és muito homem, mas se não fosse eu, eram só putas e cerveja.

- Se contas isso a alguém eu mato-te.

- A conversa está terminada. Doravante tu assinas as tuas porcarias e eu as minhas.

- Isto não fica por aqui. Só não levas um murro no focinho porque era capaz de me partir o nariz.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

CASAMENTO ENTRE IGUAIS



Comenta-se muito por aí sobre a justeza ou não do casamento entre iguais.

Como não podia deixar de ser, continuamos atrasados no tempo. Esta discussão, por esse mundo fora, há muito que teve início.

Tudo começou há 5 mil anos atrás, (mais mil, menos mil), na China, durante a dinastia PENIS GAHH, no império de EH SU GAI, o mesmo que inventou a máquina de esgalhar pessegueiros, a máquina de pintar a manta e o arroto.

Ficar conhecido por estes inventos, ainda vá lá, agora, esta do casamento entre iguais, é um tanto ou quanto meritório. Mas a china está cheia disso, vejam o caso de um descendente de EH SU GAI, que, descobriu a pólvora, enquanto via o concurso do Malato. Sim, porque isso de inventar o casamento entre iguais na China, onde todos são iguais, é o mesmo que dizer que Sócrates inventou a arte de bem governar… porque na China não só os noivos são iguais, como o padre, os convidados, o sacristão ou o fotógrafo.

Tudo aconteceu quando EH SU GAI decidiu casar-se, e para aproveitar a cerimónia e poupar no copo-d’água, casou-se com duas irmãs – que por sinal eram gémeas eram elas GAJAH DU GAI E SPOSAH DU GAI. O sucesso do casamento entre iguais teve curta duração pois EH SU GAI proibiu-os quando encontrou em flagrante delito a sua mulher com o PRIMUH DU GAI – não se sabe qual pois eram iguais. A sua mulher diz que não se apercebeu porque pensava que estava com EH SU GAI, por sua vez PRIMUH DU GAI, desculpou-se com o facto de pensar que estava com a sua mulher, coisa que não era verdade porque esta estava na cama com o jardineiro que era igual a EH SU GAI, que era seu amante. EH SU GAI não podia deixar ficar as coisas assim e mandou dar uma carga de porrada a PRIMUH DU GAI, mas quem acabou por levar pancada foi TIUH DU GAI que era igual a PRIMUH DU GAI.

Está provado que o casamento entre iguais não dá certo, não sei porque daria aqui em Portugal!

O que vão dizendo por aí é que a esquerda quer a toda a força impor o casamento entre iguais, encontrando oposição dos conservadores e da igreja. Mas isso não é bem assim! Comenta-se por trás que quem não quer isto do casamento entre iguais é Louça e Sócrates, porque, o primeiro, teria que se divorciar para se casar com outro igual a ele (por mais impossível que isso seja). Sócrates, por sua vez, não quer ser acusado de favorecimento aos iguais a ele.

Segundo o meu amigo Borgas, não é a igreja que é contra, embora haja opiniões divididas a maioria do clero é a favor. Consideram que haverá um aumento de crentes na igreja e de casais a ir à missa. Por outro lado haverá um amento exponencial de receitas, com o aumento da celebração de casamentos. Quem é contra é o sindicato dos sacristães pois teriam muita dificuldade na organização dos casamentos – não saberiam qual a noiva e qual o noivo.

Bibliografia: relatório OTA

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

ENRIQUEÇAMAMIM

Caros amigos, simpatizantes, fãs, admiradores e outras coisas em geral sem nada em especial:

Dado o apreço, simpatia e admiração que nutro por mim próprio, características estas que compartilhamos todos, utilizo este veículo – e não outro – para me dirigir a vós no sentido de fazer uma demanda.

Ocorreu-me derivado do brilhantismo que me caracteriza (perdoem-me a modéstia e a sinceridade) que, sendo eu feito da matéria nobre que me compõe, poderia organizar uma campanha de donativos em honra de…. Mim.

Dar-lhe-ei o seguinte nome:

ENRIQUEÇAMAMIM

Estou convencido do sucesso estrondoso que tal campanha de angariação de donativos terá, dada a nobreza e o sentido altruístico que a ela se podem atribuir. Contudo, preciso da ajuda de todos, pois não posso fazer isto sozinho. Ajudem-me a ajudar. Ajudem-me com o vosso donativo. Juntem-se a mim! Juntem-se ao grupo dos finos exemplares da raça humana. Com a vossa ajuda a minha vida poderá ser melhor do que é.

Se, cada um de vós doar, digamos, uns míseros 50 euros a favor da campanha, e isto apenas num universo de 10 mil pessoas, estamos a falar de 500 mil euros. O suficiente para me proporcionar uns dias de extrema qualidade. É claro que o objectivo é bastante mais ambicioso. Eu estaria a pensar mais num milhão de pessoas a doar em média 100 euros.

Tal parece-me mais ajustado, plausível e meritório. Façam parte deste movimento que, creio, ultrapassará as fronteiras de Portugal e quiçá, do mundo e até do universo.

Podem contactar-me no sentido de pedirem informações de como fazer chegar até mim o vosso donativo. Não sejam poupados perante tão magnânima causa. Não fiquem a olhar e a ver passar tamanha oportunidade que poderá não voltar a acontecer na vossa vida. Há coisas irrepetíveis.

Deixem-me contar-vos uma história:

Houve um tipo que uma vez olhou para mim de uma forma estranha; eu não gostei nada da forma como olhou para mim. Não é que no dia seguinte ele ia a atravessar a rua e um carro, por escassos metros, quase que o atropelou?! Estão a ver? Eu não quero dizer que eu tenha tido alguma coisa a ver com isso, mas a verdade é que aconteceu. Coincidência? Não creio.

Por isso, sejam razoáveis e contribuam. Quanto mais melhor.

Passem palavra, pois eu conto com a vossa ajuda na divulgação deste movimento. Poderemos criar uma fundação, no sentido de tornar a campanha suma coisa de carácter permanente.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

VOCÊS SABEM DO QUE É QUE EU ESTOU A FALAR..


Podem-me perguntar: como é que ele sabe estas coisas? Boa pergunta. A verdade é que sei. Tenho uma boa rede de contactos, e não é aquela do “facebook” ou da “superbook” com milhares de “amigos”. Não! É mais daquelas em que nos encontramos à noite numa discoteca movimentada e que, sem que ninguém se aperceba, transaccionamos … seja o que for; (ou num beco escuro usando lingerie erótica).

Este caso fiquei a conhecê-lo de fonte securissima. Acontece que tenho uma pessoa das minhas relações que conhece bem o marido da amiga de uma jornalista da TVI, que eu não devo revelar o nome, por respeito às pessoas envolvidas, porque ela só fez o que fez, por ter um filho com uma doença incurável – é um menino azul – o que é que se pode fazer? O FêQuêPê corre-lhe nas veias...

Com a gravidade e a importância destas informações, não me ia ficar por aqui; costumo jogar ao sobe e desce, quando vem a albufeira, com o padre Borgas, aquele que passa a vida a cantar “põe aqui a tua mão meu senhor”, ou qualquer coisa do género, e que não se cala com isso.

Tirando tudo isso, ele é uma pessoa reputada no meio como tendo uma relação especial com o todo poderoso. Não é público mas foi ele que “deu” (cobrou os olhos da cara e sei lá mais o quê) o ungimento final - também denominado de extrema unção , ao Maicol Jaquesone, por isso estão a ver…

Acontece que, com 2 Martinis, 1 posta de corvina, 2 garrafas de cabeça de burro e 2 chancela velha, o Borgas, que me tem como um camarada revolucionário – ele há coisas… vai-me sempre contando, como quem não quer a coisa, o que se vai passando ofederecorde.

Isto é assim, e vocês são uns sortudos porque podem usufruir da magnanimidade da minha existência.

Isto do problema “Guedes Moniz da TVI, tem muito que se lhe diga”, diz-me o Borgas – também conhecido por Pielas pelos amigos. E ele disse tudo! É claro que me pediu segredo, mas vocês também não vão contar nada a ninguém! E, também qualquer coisa que se passe, sempre se pode dizer que foi aquela jornalista, que eu prometi não dizer – e não digo – que se chamava Cristina.

Pensem sempre desta forma – por mais que possamos confiar, tenham um plano B sempre à mão.

sábado, 5 de setembro de 2009


EU E A GINA

CAPÍTULO EPILUGATÓRIO

Em poucos dias perdi o controlo da situação. Tenho cerca de 35 primos, se cada primo tiver 10 amigos nas condições que descrevi, temos um universo de 350 homens potencialmente atingidos na sua hombridade.

O que acontece é que tenho recebido milhares de emails com o mais diverso conteúdo – imaginem até o ridículo que me enviam emails a tentar-me vender casas em Albufeira… tal só pode ser divido a isso. É concerteza para me fazer a vida negra. Aparte disso, mas não tão grave, têm-me ameaçado de morte e até – coisa gravíssima – que me prendiam pelos testículos a um ramo de uma alfarrobeira ou até que eram capazes de, sei lá que mais o queéqueseriamcapazesdefazer-me.

Não, não estou para isso. Não é medo, há, não; eu cá não tenho medo. A maior parte desses gajos nem os conheço mas, bastou—me dizer que vi uma mulher na revista Gina, que eles pensaram logo que seria a sua rica esposa que, por acaso, houve um fim-de-semana que não sabem para onde ela foi. Imaginem isto!!! Até uma vizinha minha me veio pedir emprestado o nº36 porque ela não tinha – mas garantiu-me que era para emprestar a uma amiga que fazia colecção porque se chamava Virgin (era inglesa).

Peço desculpa a todos mas sou apologista de um mundo de paz e amor…muito amor.

Tenho a acrescentar o seguinte:

Senhor Carlos A. – A sua opinião foi devidamente anotada e levada em linha de conta,

Concerteza que o senhor preencheria as características indicadas relativamente ao charme, declamar como ninguém Pessoa, Cabelos brancos e tudo o resto.

Não sei se o senhor foi um dos que me fez ameaças (nomeadamente a dos testículos pendurados), mas a nossa longa, antiga embora mal alimentada amizade supere isso.

Não me diga que nunca teve uma fantasia de se vestir de “college girl” ou de “cheerleader”, e de fazer naughty things dessa forma? Pois eu já!

Uma coisa é certa: confissões de tendências homossexuais ou preferências Sadomasoquistas a mim feitas, morrem comigo.

Aguardando noticias suas

O seu muito caro amigo.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

EU E A GINA III

CAPÍTULO SUPOSITÓRIO

Supúnhamos nós. Que tudo o que tenho escrito é pura invenção, mera ficção. Façam-me esse difícil exercício mental, para um bom desenrolar da narrativa.

Partindo deste pressuposto, e avançando para bingo, dizia eu, encontrei por acaso a ex-namorada de um amigo, na famigerada revista GINA. A Susana era mesmo uma moçoila muito dotada.

Ainda ficcionando a narrativa, vou dar-vos cheirinho, do que a Susana se mostra capaz.

“Estou no 12.º ano, e considero-me uma boa aluna, sou alta, bem constituída e dotada, magra, contudo, tenho tudo o que é preciso, onde é preciso. Tive um namorado um pouco mais velho do que eu, mas deixei-o. Não sabia como me satisfazer, dar-me aquilo que eu mais necessitava… e não estou a falar de amor e carinho! O tipo com quem ando agora, é bastante mais velho do que eu, tem cabelos brancos e olhos tímidos. É realmente um bonitão… e imaginem-no a recitar Fernando Pessoa… mas o que eu mais gosto é quando recita Bocage! Sobem-me cá uns calores..! Imagino-o logo todo nu, envolto num fino lençol branco… fico extasiada de romance. Mas à noite quando penso nele é o inferno. Masturbo-me durante imenso tempo a imaginá-lo a @####**** e a fazer-me $#§§@§. Tenho a impressão de não viver mais se por acaso não o vejo no dia seguinte e ele não me dá com o ******* . eu sou assim, fogosa, excitada e descontraída com pode observar.”

Algo do género se podia ler, quanto ao apreciar, isso apenas ficou ao alcance de alguns. O ensaio fotográfico limitava-nos o horizonte imaginativo, mas causa-nos arrebatamento, levando-nos ao limite do insuportável. Tal foi complicado para mim, porque, porque eu conhecia-a. Tinha que a ver. Tinha! Não havia nada que me impedisse. A minha cabeça engendrava planos incessantes nesse sentido.

(ainda estão com o exercício mental de que eu estou a inventar tudo não estão’)

sabem que mais? Eu vi-a mesmo. – acho que já o sabiam senão, que de outro modo saberia eu que ela era casada?

Assim como quem não quer a coisa, não me considerando um gabarolas ou então vinculado a um discurso de falsas modéstias, sempre vou dizendo que, a ideia de levar para o encontro a medalha relativa ao primeiro prémio do campeonato europeu de cunilingus, realizado nos dias 7,8 e 9 de Março no Relax de Albufeira, foi concerteza de quem tem um QI de 140, ou mais…

Esta e outras medalhas, esta e outras …. Devo em muito à GINA e à sua sucessora NOVAGINA.

Não pensem que me esqueci da mulher do amigo do meu primo! Estou só a aquecer as hostes. Penso que vale a pena esperar.

Tentarei recrutar actores, para em vez de me fixar apenas numa narrativa descritiva, é minha intenção fazer uma foto novela. Serias mais interessante. As inscrições estão abertas. Mande o Curriculum com fotos (claro), pode ser a oportunidade da sua vida. Já tenho quase, quase, quase três leitores.

Claro que tenho que começar pelo casting para o papel de GINA…

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

EU E A GINA II


Capitulo II – expositório

Acredito que haja muitos leitores desejosos de saber o desenrolar desta história, que ontem iniciei. Se a curiosidade matasse, concerteza que abriria uma funerária, - sempre rentabilizava o meu tempo passado no cemitério.

Dirão eles: “mas a quem é que ele se refere”? Eu, por minha conta, sou casado e tenho por amigo(s) algum(s) do(s) primo(s) dele! Será que a minha mulher, naquele fim-de-semana que disse que ia visitar a mãe (que estava doentinha, coitadinha); será que foi mesmo? Eu sempre suspeitei que ali havia gato! Para visitar a mãe talvez fosse inconveniente levar aquela lingerie em cabedal que lhe ofereci pelos anos?

Fiquem descansados que eu não divulgo a identidade de ânimo leve!

Já recebi um feedback de um primo (ou algo parecido, tanto faz), mostrando-se céptico em relação à veracidade de tal estória. Pois deixem-me dizer-vos algo: tal situação não é inédita comigo. E olhem que as más línguas que se referem a mim como um depravado a nível sexual (embora não me lembre de mais depravação alguma), não sou nenhum expert em revistas do género. Tal fica a dever-se apenas à minha curiosidade cientifica e de análise sociológica. Esses ditus cujus não sabem dar outra utilização à língua que não essa!

Dizia eu, na intenção de vos contar uma estória idêntica que se passou comigo.

Aquando do terminus da passagem por estas bandas de um grande amigo meu, foi-me legado em herança (ou assim pensara que teria maior utilidade) a sua colecção de revistas… e afins. Qual não foi também o meu espanto, quando, a paginas tantas (página 12 e seguintes da revista Gina de 2004) vejo a ex namorada do Pedro (nome fictício)! Quase me caíram ao chão quando vi tal coisa! Notava-se já na altura que havia na rapariga um não sei quê de … daquilo que nos move. Mas nunca pensei que tal promessa se revelasse parca para tamanho conteúdo. Acredito que nem o meu amigo Pedro, (nome fictício) sabia o que tinha ali. Acredito que nem o actual marido! Ele há coisas…

Caso este enredo se desenvolva mais do que estava programado, eu conto a estória como foi. Embora imprópria para contar aos filhos na hora de adormecer, poderão utiliza-la enquanto “aquecedor” da vossa cara-metade.

Como dizia o outro: “ ele com duas cervejas, conta tudo”. Por isso agora ando no vinho branco com gasosa…

terça-feira, 1 de setembro de 2009

EU E A GINA


Para aqueles que pensavam que eu só percebia de política (obrigado pelo elogio), venho agora falar de sexo.
Ora bem, não é sexo puro e gratuito, falo-vos de um episósio da minha vida.
A verdade é que... tento ter leitores e com a politica não estou a conseguir.
prometo que, de futoro coloco umas fotos de mulheres nuas. se quiserem de homens vão ter de solicitar.

então aqui vai:


A GINA E EU

CAPITULO 1 - INTRODUTÓRIO

Folheava eu a revista Gina com a indiferença de um analfabeto a “ler” o Financial Times, quando, para grande espanto meu, encontrei uma serie de fotografias da mulher do amigo do meu primo. NÃO ERA UMA FOTO, mas uma sérias delas. Mais à frente esclareço isso de “série de fotografias”.

Ora bem, para quem não saiba, nunca tenha lido, tenha apreciado, ou tenha tido qualquer contacto em geral (ou especial) com a revista Gina, é uma daquelas revistas que a maioria dos homens (enquanto tal, e os que o são), têm na sua memória essa tal revista lúdica, mas ao mesmo tempo instrutiva, com imagens belas, estórias que nos fazem sonhar, etc, etc. Ou seja, deixemo-nos de rodeios: trata-se de uma revista de cariz sexual; não, não era mais uma daquelas revistas “dessas” sem gosto, brejeiras, e estrangeiradas. Não! Notava-se qualidade, desde a mais pequena e insignificante da sua foto, ao enredo das suas estórias.

Peço desculpa pelo parágrafo introdutório ser tão extensivo, mas como devem estar a congeminar, a GINA foi uma revista que povoava abundantemente a parte de baixo da minha cama, durante a minha adolescência. SIM, eu e mais uns quantos imberbes. Então porque é que acham que percebo tanto de sexo, aahh?!

Ah, pois, pensavam que… pois pergunto: porquê é que acham que a minha cama é mais povoada do que… uma coisa muito povoada? Eu digo-vos: tudo começou com a revista GINA.

CONTINUA

(Isto vai dar pano para…)

segunda-feira, 31 de agosto de 2009

TESTE AS SUAS TENDÊNCIAS POLÍTICAS


Dada a crise de ideais políticos a que os nossos tempos nos votaram, resolvi deitar mãos à obra e elaborar um teste para que fiquem a saber, caso ainda não saibam, quais são as vossas tendências políticas.

Acontece, haver pessoas, e não são assim tão poucas, que se encontram completamente equivocadas com a tradução política dos seus ideais. Convinha, admito, ser mais correcto fazer um curso sobre a matéria em vez de um teste que por maior que seja o seu rigor científico, tem falhas. Tal também se aconselha a líderes políticos, afiliados, simpatizantes e energúmenos em geral.

Aconteceu a um amigo meu que, toda a vida pensou que era de direita, que tinha tendências para esse lado, quando, após uma conversa comigo, regada com algumas cervejas, não só chegou à conclusão que era de extrema-esquerda como tinha uma homossexualidade reprimida. Hoje, é feliz, na companhia do Zé Carlos, e milita no bloco de esquerda e faz grafites nas paredes.

Vejam como um simples teste pode mudar a vossa vida.

QUAIS SÃO AS SUAS TENDÊNCIAS POLÍTICAS?

Responda a estas 10 perguntas e fique a saber quais são as suas tendências ideologico-partidárias com rigor científico. Não faça batota, pois só o prejudica a si.

1. - Quando vai para a cama com uma mulher ...

a) - Isso só acontece se for casado com ela.

b) - Qual é o problema?! o que é que tens a ver com isso?

c) - Para dormir é que não é!

d) - Só o faço se ela tiver os mesmos ideais políticos que eu.

e) - Mulher ou homem, tenho liberdade de ir para a cama com quem bem entender.

2. - Quando apanha uma piela, daquelas de “caixão à cova”...

a) - Dá merda, de certeza!

b)- Começo a abraçar e beijar toda a gente.

c) - Começo a falar em política.

d) - Tenho tendência para explicar a diferença entre Marxismo-Leninismo e Trotskismo.

e) - Nunca Bebo demais.

3. - O que é que pensa da homossexualidade?

a) - Nem sim, nem não, antes pelo contrário.

b) - As pessoas são livres de ter a sexualidade que bem entenderem.

c) - Não há homossexuais, só pessoas sexuais.

d) - Desde que esses paneleiros não se metam comigo!!!

e) - Deviam pô-los a todos numa ilha e mandar uma bomba para lá.

4. - A origem dos presentes de Natal; o que é que diz ao seu filho?

a) - Dá liberdade de escolha ao miúdo.

b) - Quais presentes??! Invenções da sociedade de consumo!

c) De mim, claro!

d) - Do Menino Jesus.

e) - Do Pai Natal.

5. - O seu voto vai para o partido que prometer...

a) - Legalizar o consumo de drogas e a prostituição.

b) - Acabar com o campeonato de futebol.

c) - Mandar para casa todos os ucranianos, pretos e brasileiros.

d) - Acabar com a crise.

e) - Acabar com o desemprego e aumentos os subsídios e pensões.

6. - O que pensa de Salazar?

a) - É uma estilista portuguesa que se impôs lá fora.

b) - Foi o maior português de todos os tempos.

c) - Marcou Portugal, decididamente.

d) - Espero que não volte a haver mais nenhum.

e) - é por causa dele que isto está como está.

7. - O que pensa de Álvaro Cunhal?

a) - É por causa dele que isto está como está.

b) - Foi importante no 25 de Abril, mas ainda bem que não teve mais poder.

c) - O maior português de todos os tempos.

d) - Só fez asneiras.

e) - Já morreu, não já?

8. - Gosta de Futebol? Tem clube?

a) - Sim, sou sportiguista de coração.

b) - Acompanho regularmente.

c) - É o ópio do povo.

d) - Não ligo nenhuma ao futebol, gosto mais de ver uma partida de golfe ou de ténis.

e) - Não gosto de futebol, só gosto do FêQuêPê.

9. - Qual é o seu ideal de líder político?

a) - Isso de esquerda e de direita são tretas.

b) - De esquerda. Defensor da classe proletária.

c) - Eu sei quem lá fazia falta.

d) - de direita ou de esquerda, tanto faz, desde que...

e) - Quanto mais de direita melhor.

10. - No seu entender, o que há a fazer para que Portugal saia da “cepa torta”?

a) - Com políticas de apoio aos trabalhadores e PME’s.

b) - Só com uma revolução... ou mais.

c) - Portugal está bem... e recomenda-se.

d) - Isto só lá ia com 2 Salazares.

e) - Melhores Políticos.

PONTUAÇÃO

1.

a) - 0

b) - 1

c) - 2

d) - 3

e) - 4

2.

a) - 1

b) - 2

c) - 3

d) - 4

e) - 0

3.

a) - 2

b) - 3

c) - 4

d) - 0

e) - 1

4.

a) - 3

b) - 4

c) - 0

d) - 1

e) - 2

5.

a) - 4

b) - 0

c) - 1

d) - 2

e) – 3

6.

a) - 0

b) - 1

c) - 2

d) - 3

e) - 4

7.

a) - 1

b) - 2

c) - 3

d) - 4

e) - 0

8.

a) - 1

b) - 2

c) - 3

d) - 0

e) - 0

9.

a) - 2

b) - 3

c) - 4

d) - 0

e) - 1

10.

a) - 3

b) - 4

c) - 0

d) - 1

e) – 2

DE 0 A 6 - Teve a coragem de fazer o teste? Você não passa de um energúmeno, cinico, sem ideal ou ética. Não há qualquer classificação politica para si. É um caso perdido.

DE 7 A 14 - É reacionário e pró-fascista. é pouco tolerante e sectarista, xenófobo e racista. Quem sabe se voê pode ainda ter cura...

DE 15 A 23 - Típico. varia entre o PS e o PSD; mas, ideáis? Nem vê-los. Tem tendência para o seguidismo e para ser um yes man. Tem de se posicionar. Se quer ser social democrata, é melhor saber o que isso significa.

DE DE 24 A 32 - Você é um socialista/comunista que se situa numa vasta área politica de um socialismo soarista - miterandista até ao marxismo-leninismo cunhalista. CONCELHO- Não leve isso muito a sério.

MAIS DE 33 - Cá estamos outra vez com um caso perdido. Acha que vai conseguir alguma coisa com essas teorias? Isso não leva a nada...de bom. Se é para fazer a revolução,façam-na, mas não chateiem a cabeça ás pessoas.