quinta-feira, 20 de dezembro de 2012

IMPOSTO SOBRE A IDADE


Sei de fonte segura (bem, segura, segura, não e, mas pelo menos e uma fonte, o que nos dias de hoje não e mau), que o governo se prepara para decretar a redução de aniversários em 50%, ou seja, os portugueses so terão direito a fazer anos de 2 em 2 anos.
a medida visa, ainda segundo a mesma fonte, evitar os exageros que se cometem nessa altura e também para mostrarem a troika a nossa boa vontade (e que somos mais papistas que o papa), pois com o que ganhamos não nos podemos - como os outros - dar ao luxo de ter um aniversario todos os anos!
O primeiro-ministro prepara-se para fazer uma declaração ao pais, dizendo que, inclusive ele próprio se prepara para, após a publicação do decreto, aplicar a lei retroactivamente, ou seja, passar a ter 24 anos.
outra fonte - embora atarefada a encher cântaros - ainda me foi dizendo que, o que o governo pretendia realmente era atrasar por essa via, o acesso a reforma.
contactei a associação de velhinhos, a associação da terceira e da quarta idade, que me foram dizendo que achavam bem, desde que “a excelentíssima senhora morte concordasse com tal medida”, não fosse depois ela apanha-los a falsa-fé , ainda na flor da idade...
adiantaram ainda que, se tal medida a eles também fosse aplicada, iriam ter o dobro da esperança media de vida, o que iria contribuir para um certo primeiro lugar do ranking da OCDE.

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

POUPAI-NOS OU IDE-VOS LIXAR ! (… POR FAVOR?)


Todos nós sabemos que o país se encontra numa situação difícil; TROIKA e essas coisas...
Mais..! Os portugueses – esses saloios que era quem devia contar em Portugal - estão numa situação, que dizer meramente desagradável parece um eufemismo…
Dei comigo a matutar em que poderia eu ajudar… e aqui estou. Que melhor forma poderia ter senão dar os meus mui doutos conselhos ao nosso muito primeiro dos ministros. Quais? Energuminava-me eu, na ausência de respostas a uma tão divinal quanto pueril vontade! Encontrei um esquiço de resposta! O que de melhor teria eu a fazer seria direccionar a minha capacidade analítica para encontrar forma de o governo poupar os nossos tão parcos recursos dando-lhe alternativas sucedâneas.
Encontrei, em SETE áreas distintas da governação, SETE formas de reduzir gastos. SETE brandas maneiras de conseguir a redução por parte de quem tem, por nós, a muito nobre tarefa, por muito nobre ser a definição clássica de governação de um povo.

VAMOS TROCAR ISTO POR MIUDOS???

Já cá se sabia que estamos na merda. Os portugueses, essa saloiada que por estes lados tresanda e que enoja os alemães, os poucos que sabem que eles existem, dizer que estão fo[censura]-se é pouco! Bulham apoiantes de Coelho contra os de Socrates pondo as culpas um no outro, quando há outros que gostariam de os ver pendurados de cabeça para baixo pelos testículos.
Parti os cornos a pensar como iria eu gozar com a estupidez dos gajos? fo[censura] -se… ca****! Encontrei! E se eu torcesse, assim a modos que fosse difícil para os gajos do governo perceberem, porque são burros, umas ideias estúpidas que eles, sendo estúpidos, se sentiriam estúpidos por não as terem tido antes? – Boa! P*** que a pariu . Não era preciso dar tão cabo dos cornos… para ter esta ideia de merda. Bem, agora só faltava era ter as tais ideias. Isso era a parte mais fácil, pois que os outros tipos que por lá andam têm umas tão más (quando as têm os ca*****s), não foi preciso pensar muito.
Então, segui o exemplo do gajo, ou seja, quando fui à cagadeira, aproveitei para ter ideias… e não é que elas saíram!? Foi um ver se te avias… o problema /vantagem das minhas é que não são publicadas em Diário da República… por enquanto!

Aqui ficam elas:

PRIMEIRA –SAÚDE
Diminuição da quantidade de cola utilizada nos pensos dos hospitais.
Quem não sofreu já na pele os efeitos secundários desse desperdício de cola? As mulheres poderão estar habituadas (se bem que para níveis de dor tão elevados só mesmo elas) …. Aquelas brincadeiras que fazem com a cera…
SEGUNDA - ENSINO SUPERIOR
- Permitir / tornar obrigatória a entrega de exames por fax, email, ou em qualquer estação de correios ou até, nos postos Galp aderentes. Esta medida para além de permitir poupanças substanciais nos gastos com o ensino, iria proporcionar-nos primeiros-ministros mais eficientes.
- Distribuir /entregar diplomas em embalagens de farinha (a AMPARO é aquela que oferece melhores condições) ou por sistemas mais rígidos, como seja através da participação no “preço certo” ou “casa dos segredos”. Esta ideia iria contribuir para uma diminuição das despesas de educação aumentando, por outro lado a sapiência de ministros licenciados em ciências políticas.

TERCEIRA – FORÇAS ARMADAS
- Implementação do “método Solnado” – Deveria ser fornecido a todos os militares das nossas forças armadas um KIT (kit económico) contendo uma bala, um rolo de guita e moscas (o cavalo têm que comprar eles por questões de higiene).

- Utilizar na tripulação do já velhinho submarino barracuda, ministros e secretários de estado do governo. Assim, já que todos estão habituados a meter agua, as consequências equivalem-se... e Portugal fica a ganhar com ambos.

QUARTA – OBRAS PÚBLICAS
-Expansão do estrondoso sucesso das portagens virtuais para auto-estradas virtuais. Ora, como é conhecido, A ideia das portagens virtuais, consiste em efectuar o pagamento de portagens sem a necessidade de construção de infra-estruturas físicas. Pegando nesse conceito, não haveria a menor necessidade de construção da “infra-estrutura física” ou seja, da própria auto-estrada.
- construir uma “via verde” dos ministérios para a base do alfeite – até ao barracuda – de forma a que certos ministros pudessem ver mais de perto o fundo do mar. Tal medida, para além de aliviar os portugueses de “ministros indesejáveis à nação” iria contribuir com um aumento de planton na costa portuguesa (pelo menos onde o submarino barracuda metesse agua, o que não iria ser muito longe)...

QUINTA – ECONOMIA/FINANÇAS
Utilização do método de orçamentação comummente denominado de “pato bravo”. A implementação deste método traduz-se na diminuição de avultadas despesas ao nível da orçamentação, estudos de viabilidade – económica, financeira, ecológica ou nem-por-isso – estudos estes que são meros estrangeirismos recentes aos quais os portugueses nunca estiveram acostumados pois utilizavam um único estudo o “a-olho”. Este método aumenta também a rapidez de execução, bem como a diminuição das derrapagens.

SEXTA – SEGURANÇA INTERNA
Testes de alcoolemia: banir das nossas estradas esses aparelhos de medição, altamente sofisticados – incompatíveis com as qualificações das nossas forças policiais – utilizando técnicas de análise qualitativa americanas; exemplo: fazer o quatro, andar numa linha recta imaginária, levar o indicador ao nariz com os olhos fechados (sem ser para tirar burriés), etc. Nota: este método já se encontra previsto na nossa lei, pelo que não seria preciso gastar rios de dinheiro na elaboração de estudos de análise à aprovação de uma lei deste tipo.

SÉTIMA – JUSTIÇA / EDUCAÇÃO
- Acabar com os subsídios ao crime.
Como é conhecido, as prisões são instituições de ensino superior do crime, vulgo universidades do crime. É sabido que os seus alunos, nada pagam por essa formação, queixando-se até das condições de ensino, instalações ou alimentação...
a Constituição da Republica Portuguesa ainda fala só de “ensino tendencialmente gratuito” - NÃO DE ENSINO GRATUITO!
Deveriam ser instituídas propinas a estes alunos.


BOLAS... (elas não têm culpa)


Encontrei-o cabisbaixo com a cabeça entre as pernas, como não houvesse amanhã.
Eu sabia que ele era sensível, mas a este ponto... eu não podia tolerar. Já à algum tempo que andávamos com uma relação difícil, parecendo-me que a tendência era para piorar...
já perdi a paciência! Tem que ser tudo como ele quer; e quando quer! Deve ser comigo, deve; hás-de ter cá uma sorte... Dás-te com um dos bons... Quantas e quantas vezes – só para o irritar – não lhe fiz a vontade? (cá tenho as minhas razões).
  • VINGA-SE... aí pois vinga-se!é só eu beber uns copos, aproveita-se logo... e faz de propósito!
  • Outras vezes vira-se a mim – cara-a-cara – não tolero desobediências; leva umas lambadas... sossega logo; é tiro e queda... para não se armar em esperto.
Temos que encontrar um consenso, assim não dá! Eu seu que às vezes sou um bocado violento com ele; mas ele tira-me do sério!e depois bato-lhe... ai pois bato!
  • ele acusa-me que as vezes o meto em embaraços e que o deixo em apertos que ele não gosta nada... - o BRONCO NÃO PERCEBE QUE O FAÇO POR ELE??? Que se fosse por mim eu não o fazia??? e o senhor só pensa nele. Quantas vezes ele não leva nas trombas porque “o senhor se deu ares que se lhe apetecia algo”?!!!
eu também tenho que fazer “mea culpa”, pois numa relação são raras as vezes em que a culpa cai só para um lado. Ele tem aquela natureza rebelde, de cabeça no ar, sem responsabilidades, de fazer o que quer, (pelo menos tenta); mas eu talvez tenha sido demasiado violento com ele.
  • MAS PORRA! ELE DÁ-ME CABO DA CABEÇA!
Agora que o vejo, ali tão tristonho, sem qualquer motivação, fico com um ligeiro arrependimento. Ligeiro, porque sei que não tarda ele já está como se não fosse nada. Vou tentar ser compreensivo com ele e não lhe aplicar nenhum correctivo em que ele tenha que chorar compulsivamente... e chora baba e ranho... ainda vai fazer queixa de mim à APAV!
  • O QUE ERA DE MIM SEM ELE?

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

VASCO - ESTÓRIAS DA VIDA POUCO OU NADA CREDÍVEIS


A sorte não tinha favorecido o Vasco. É que há faltas de sorte, mas azares como este são raros. O que me havia ter saída na rifa – dizia o Vasco. Com tanta gente por aí  o que é que havia logo de calhar…
- o provérbio “antes só que mal acompanhado” era um gozo para o Vasco.
O Vasco andava só… e mal acompanhado… por ele próprio!
Ele não se conseguia suportar. Triste sina a do Vasco, de ter de conviver com ele próprio… e para sempre.
- Ninguém merece tal fado – dizia ele.
- toda a gente gostava do Vasco… toda a gente é muita gente! Ele não gostava!

sexta-feira, 24 de agosto de 2012

LAURINDA - ESTÓRIAS DA VIDA POUCO OU NADA CREDÍVEIS


LAURINDA era atleta, embora corresse o meio fundo e o fundo, ela gostava mais do profundo.
A rapidez que ela punha na sua corrida era estonteante - impressionava qualquer um.
LAURINDA era tão rápida que, ainda antes de ser dado o sinal de partida já LAURINDA tinha chegado em ultimo lugar. Impressionante mesmo!
Um amigo uma vez disse-lhe: LAURINDA, tu tens de resolver esse teu problema de auto estima, de amor próprio, nao podes desistir assim tão facilmente, ainda antes de começar.
Depois de se justificar com o pelotão de quenianas, LAURINDA acabou por lhe dar razão.
LAURINDA correu: LAURINDA nao chegou em ultimo - LAURINDA tem agora um brilhozinho nos olhos que nunca teve!

BELCHIOR - ESTÓRIAS DA VIDA POUCO OU NADA CREDÍVEIS

BELCHIOR nao se sentia nenhum incapaz, no entanto sabia-se portador de um doença rara.
Correu todos os médicos em busca de esperança, por mais pequena que fosse, mas todos se negavam a dar-lha. Quantos curativos sem sucesso ele nao fez! Perdeu tudo o que tinha... Se nao fora com a doença, era com a cura.
Esforçava-se por ser igual aos outros, mas por mais que tentasse nao conseguia - estava-lhe no sangue. 
Era frequente vê-mo-lo num qualquer banco de jardim lavado em lagrimas. Eram visíveis a toda a gente os sintomas da sua doença.!
BELCHIOR sofria de altruísmo crónico para o qual nao há ainda cura conhecida.

EZEQUUIEL - ESTÓRIAS DA VIDA POUCO OU NADA CREDÍVEIS

Ela quis, o homem sonha, a obra nasce.
Ela quer que se chame Ezequiel como o avo; o homem disse: faca-se a sua vontade. 
-A obra nasceu.
-Ele nao cabia em si de contente. Há muito tinha esse sonho de ter um filho, mas ela nao queria, que agora até custava a acreditar. 
EZEQUIEL chegou a casa; ele nos 5 minutos seguintes só conseguia balbuciar monossílabos de tamanha felicidade que sentia no seu coração. Até que... 
...
- foi de muito mau gosto falarem no elogio fúnebre nas ultimas palavras por ele ouvidas: 
- QUERO PENSÃO DE ALIMENTOS!

VANIA - ESTÓRIAS DA VIDA POUCO OU NADA CREDÍVEIS

-Queres?
- Heee... mas tem de ser especial... E a minha primeira vez. 
- Vai ser especial, eu prometo-te; amo- te muito. 
- Quando a Vânia disse sim, sentiu- se especial, muito feliz: caíram 2 lagrimas despercebidas.
Depois sentiu um amargo de boca...a duvida tomou conta do seu coração, depois a angustia, as lagrimas e por fim o arrependimento. Já estava feito. Nao calculava que pudesse ser assim...
-Das 3 vezes que se voltaria a casar, nunca mais foi especial como a primeira.

PEDRO - ESTÓRIAS DA VIDA POUCO OU NADA CREDÍVEIS

Encontrou-a no passeio junto a sua casa, perdida de sentidos e quase afogada no seu vomito. Tinha-a visto nao mais de 3 vezes e quando lha apresentaram nao era bem essa a impressão que tinha ficado dela.
- fez o que pode por ela (o sofá onde a deitou demorou um mês a ter um cheiro decente).
- Depressão crónica e mal de amores, dizia ela.
Viam-se regularmente, todos os dias, depois. - preciso de ti - dizia ela - estou a apaixonar-me - pensava ele.
Todas as noites o PEDRO enxugava os muitos problemas existenciais dela: até que... - Susana, estou apaixonado por ti.
- Isso e problema teu!

BARBARA E FELIZBERTO - ESTÓRIAS DA VIDA POUCO OU NADA CREDÍVEIS

Havia muito amor naquele casamento, os amigos e que teimavam em nao o ver.
- como podes ser tão cego? - diziam a FELIZBERTO - ou então: ele esqueceu-se do teu aniversario e nao te ofereceu nada? - nada e um exagero - dizia BARBARA as amigas - ele ofereceu- me a assinatura da Sport TV;
- ou ainda os amigos do FELIZBERTO: ela vai para o ginásio e nao te faz o jantar? ... Pois, mas se te leva a jantar fora e porque és tu a pagar ... 
- FELIZBERTO nao aceitava criticas que fizessem a BARBARA, nem BARBARA admitia uma palavra desprestigiante sobre FELIZBERTO. 
- era um casamento cheio de amor: BARBARA amava-se em primeiro lugar... Até ao milésimo; FELIZBERTO nao concebia a sua vida... Sem ele próprio. 
- tinham 2 elementos chave do casamento: amor e compressão!

D. ODETE - ESTÓRIAS DA VIDA POUCO OU NADA CREDÍVEIS

A D. Odete nao se conformava! 
Por mais que o padre a corrigisse, a sua teimosia dizia-lhe que nao era bem assim.
- Como podia ser? Esta enganado! - dizia ela. 
- Os seus 80 anos nao lhe permitiam entender certas coisas - dizia o padre apaziguador as outras senhoras do coro.
- Mas Senhor padre, são ou nao são razoes de viver o que nos falta?
- D. Odete lá tinhas as suas razoes; achava que nao eram as de viver, pois essas ela tinha. Eram razoes de VIR VER o que lhe falta! Isso e que era.
- Necessidades...

MANEL - ESTÓRIAS DA VIDA POUCO OU NADA CREDÍVEIS

O MANEL andava chateado com a vida, por mais que dissesse que andava deprimido, ninguém acreditava nele. Experiência, dizia ele- malandro - diziam os outros. Tinha sido toxicodependente, mas essa ideia nao vingava, pois continuavam a dizer que é drogado Ser gay nao ajudava a reputação, mas disso ninguém o acusava - paneleiro - diziam eles - bêbado - continuavam!, por mais que dissesse que era alcoólico. Muito ele corrigia a designação da sua doença, tentando-os convencer que era hepatite. Mal virava costas diziam logo - cirrose, o que ele tinha era cirrose!O problema do MANEL - MANUEL, l, como ele insistia em dizer chamar-se, era um único:- O MANEL ERA POBRE!

Mulheres e homens encontram-se divididos em dois tipos de personalidades:
- Os que gostam muito deles próprios e os que… nem por isso!
- Uns, quando se olham ao espelho, vêem Narciso,; os outros têm tendência a não verem nada. Isto acontece porquê?
- Não é com certeza o critério de qualidade que é tido em conta. Podemos tem a racional tendência a gostar de pessoas pela sua bondade (= qualidade); m
as quando se trata do nosso espelho, a visão turva-se-nos.
Foi dito há muitos séculos: AMA OS OUTROS COMO A TI MESMO.
- Bolas!
- Estas palavras só podem ter sido ditas para as primeiras destas pessoas! A bem dizer não lhes ficava nada mal… antes pelo contrário! – Para as segundas das pessoas: AMA-TE, PARA MELHOR PODERES AMAR OS OUTROS!
… Acham bem?

quinta-feira, 26 de julho de 2012

VIOLÊNCIA DOMESTICA


este é o meu... quando chegou a casa todo contente!

Já me ameaçou que ia fazer queixa de mim à APAV.
eu sei que quando chego a casa carregado de problemas descarrego nel... mas também ele já sabia que assim quando foi lá para casa!
podemos sempre resolver o assunto - ele nunca tentou falar comigo - decide logo ir fazer queixinhas - ISSO EU NÃO TOLERO!
Se o meu saco de boxe continuar com a mesma ideia e decidir levar a dela avante e fazer queixa de mim na APAV, ponho-o na rua... mesmo no lixo.
- Não suporto sacos de boxe queixinhas!No mmento seguinte seriam as luvas a acusarem-me de (sei lá do qu~e) pois enfio a s minhas mãos dentro delas.
...
- NÃO PODE SER! O saco de boxe é o indicado para, querendo aliviar a tensão,; não o são outras pessoas ou animais!

Doutore em icomumias

Noutro dia tava sem nada que fazere e a bebere umas mines e atao lambreime, e se eu fose tirare um curso? E se bem foi o pensado melhore foi o fazido. Eu num sou nenhum pravo ou tanso. Teinho a nusao que miam pedir alguns papeis. Mas primeiro tinha que pensar que curso cria. 
Pudia ser arciteto. Axo que ia ser difisil, eu num me daba bem cos dezanhos. Injinheiro ja era melhore, inte tenho alguma esperiensia pois ja trabalhei nas obras como serbente a fazere a masa na batuneira. Axei cate tinha calificasoes mas num cria boltare pras obras.
O curso dadvogado ou juize taobem mocorreu, mas num e ora mim, ouvi dizere que temiem muntos prezos e drogados e esas coisas. 
Atam pensei, e atao doutore em econumias? Dso inte tanho munta esperiensia. Num que tanha econumias nu banco e esas coisas, ate proce cuanto mais esperiensia se tem menus icomumias se tem, num sei se mapersebem.
Axei que miam pedire papeis, inte pruce imbora num seija memtirozo grsas a Deuz, eles pudiam num acreditar em mim. Atam la pegei nuns papeis como as faturas da auga da luze e da renda da caza e outras. Cuncerteza num lebei as que num tinha pagado eles pudiam descumfiare.
Chigei a uneversedade entregei logo tudo e a sinhora beu uz papeize e olhou munto seria pra mim eu cuaze me babei bi cela tinha sapersebido a inteligemsia ca tinha defronte. Deume uns papeis pra sinar e eu sinei o meu nome todo num fose ela pensare ceu num sabia screber. Diseme cerao sem ouros eu dise tanto ela dise sim. Bem pensei so se pagaba cuando tibese o canudo ela dise depois pagaba maize, eu dise num taba preparado so tinha sinco ouros pra carreira e se pudia pasar depois ela dise pra pasar na tersa eu perguntei se me dabam logo o canudo ela dise num dabam logo eu dise ta bem ja taba abituado poizera tudo com atrazos.
Eu num foi na tersa mas foi na cuarta maso pagei dez ouros pois tinha mudado os peneus da mota era memtira era so pra ela persebere qeu tinha poses.

Cria tirare algumas dubidas pois aixo ca uns doutores qeu ja bi, inda bai demorare munto tempo pra me darem o canudo de econumias eu taobem so presiso em agosto pra emgatare gaigas cum a mota 
e num taomme a xularme os sem ouros num e munto e se depoize me pedem maize eu xateiome

Ps tou já a screbere cum o nobo acordo otorgafrico