Todos
nós sabemos que o país se encontra numa situação difícil;
TROIKA e essas coisas...
Mais..!
Os portugueses – esses saloios que era quem devia contar em
Portugal - estão numa situação, que dizer meramente desagradável
parece um eufemismo…
Dei
comigo a matutar em que poderia eu ajudar… e aqui estou. Que melhor
forma poderia ter senão dar os meus mui
doutos conselhos
ao nosso muito primeiro dos ministros. Quais? Energuminava-me eu, na
ausência de respostas a uma tão divinal quanto pueril vontade!
Encontrei um esquiço de resposta! O que de melhor teria eu a fazer
seria direccionar a minha capacidade analítica para encontrar forma
de o governo poupar os nossos tão parcos recursos dando-lhe
alternativas sucedâneas.
Encontrei,
em SETE áreas distintas da governação, SETE formas de reduzir
gastos. SETE brandas maneiras de conseguir a redução por parte de
quem tem, por nós, a muito nobre tarefa, por muito nobre ser a
definição clássica de governação de um povo.
…
VAMOS
TROCAR ISTO POR MIUDOS???
Já
cá se sabia que estamos na merda. Os portugueses, essa saloiada que
por estes lados tresanda e que enoja os alemães, os poucos que sabem
que eles existem, dizer que estão fo[censura]-se
é pouco! Bulham apoiantes de Coelho contra os de Socrates pondo as
culpas um no outro, quando há outros que gostariam de os ver
pendurados de cabeça para baixo pelos testículos.
Parti
os cornos a pensar como iria eu gozar com a estupidez dos gajos?
fo[censura]
-se…
ca****! Encontrei! E se eu torcesse, assim a modos que fosse difícil
para os gajos do governo perceberem, porque são burros, umas ideias
estúpidas que eles, sendo estúpidos, se sentiriam estúpidos por
não as terem tido antes? – Boa! P***
que a pariu .
Não era preciso dar tão cabo dos cornos… para ter esta ideia de
merda. Bem, agora só faltava era ter as tais ideias. Isso era a
parte mais fácil, pois que os outros tipos que por lá andam têm
umas tão más (quando as têm os ca*****s), não foi preciso pensar
muito.
Então,
segui o exemplo do gajo, ou seja, quando fui à cagadeira, aproveitei
para ter ideias… e não é que elas saíram!? Foi um ver se te
avias… o problema /vantagem das minhas é que não são publicadas
em Diário da República… por enquanto!
Aqui
ficam elas:
PRIMEIRA
–SAÚDE
Diminuição
da quantidade de cola utilizada nos pensos dos hospitais.
Quem
não sofreu já na pele os efeitos secundários desse desperdício de
cola? As mulheres poderão estar habituadas (se bem que para níveis
de dor tão elevados só mesmo elas) …. Aquelas brincadeiras que
fazem com a cera…
SEGUNDA
- ENSINO
SUPERIOR
-
Permitir / tornar obrigatória a entrega de exames por fax, email, ou
em qualquer estação de correios ou até, nos postos Galp aderentes.
Esta medida para além de permitir poupanças substanciais nos gastos
com o ensino, iria proporcionar-nos primeiros-ministros mais
eficientes.
-
Distribuir /entregar diplomas em embalagens de farinha (a AMPARO é
aquela que oferece melhores condições) ou por sistemas mais
rígidos, como seja através da participação no “preço certo”
ou “casa dos segredos”. Esta ideia iria contribuir para uma
diminuição das despesas de educação aumentando, por outro lado a
sapiência de ministros licenciados em ciências políticas.
TERCEIRA
– FORÇAS ARMADAS
-
Implementação do “método
Solnado”
– Deveria ser fornecido a todos os militares das nossas forças
armadas um KIT
(kit económico) contendo uma bala, um rolo de guita e moscas (o
cavalo têm que comprar eles por questões de higiene).
-
Utilizar na tripulação do já velhinho submarino barracuda,
ministros e secretários de estado do governo. Assim, já que todos
estão habituados a meter agua, as consequências equivalem-se... e
Portugal fica a ganhar com ambos.
QUARTA
–
OBRAS PÚBLICAS
-Expansão
do estrondoso sucesso das portagens
virtuais
para auto-estradas virtuais. Ora, como é conhecido, A ideia das
portagens virtuais, consiste em efectuar o pagamento de portagens sem
a necessidade de construção de infra-estruturas físicas. Pegando
nesse conceito, não haveria a menor necessidade de construção da
“infra-estrutura
física”
ou seja, da própria auto-estrada.
-
construir uma “via verde” dos ministérios para a base do alfeite
– até ao barracuda – de forma a que certos ministros pudessem
ver mais de perto o fundo do mar. Tal medida, para além de aliviar
os portugueses de “ministros indesejáveis à nação” iria
contribuir com um aumento de planton na costa portuguesa (pelo menos
onde o submarino barracuda metesse agua, o que não iria ser muito
longe)...
QUINTA
– ECONOMIA/FINANÇAS
–
Utilização
do método de orçamentação comummente denominado de “pato
bravo”. A implementação deste método traduz-se na diminuição
de avultadas despesas ao nível da orçamentação, estudos de
viabilidade – económica, financeira, ecológica ou nem-por-isso –
estudos estes que são meros estrangeirismos recentes aos quais os
portugueses nunca estiveram acostumados pois utilizavam um único
estudo o “a-olho”.
Este método aumenta também a rapidez de execução, bem como a
diminuição das derrapagens.
SEXTA
–
SEGURANÇA INTERNA
–
Testes
de alcoolemia: banir das nossas estradas esses aparelhos de medição,
altamente sofisticados – incompatíveis com as qualificações das
nossas forças policiais – utilizando técnicas de análise
qualitativa americanas; exemplo: fazer o quatro, andar numa linha
recta imaginária, levar o indicador ao nariz com os olhos fechados
(sem ser para tirar burriés), etc. Nota: este método já se
encontra previsto na nossa lei, pelo que não seria preciso gastar
rios de dinheiro na elaboração de estudos de análise à aprovação
de uma lei deste tipo.
SÉTIMA
– JUSTIÇA
/ EDUCAÇÃO
-
Acabar com os subsídios ao crime.
Como
é conhecido, as prisões são instituições de ensino superior do
crime, vulgo universidades do crime. É sabido que os seus alunos,
nada pagam por essa formação, queixando-se até das condições de
ensino, instalações ou alimentação...
a
Constituição da Republica Portuguesa ainda fala só de “ensino
tendencialmente gratuito” - NÃO DE ENSINO GRATUITO!
Deveriam
ser instituídas propinas a estes alunos.