sábado, 26 de setembro de 2009


Se olharem para esta publicidade à promoção da multiopticas, não vos salta aos olhos o 2.º par? Será essa o par de oferta? Se assim fosse, realmente seria a melhor oferta de sempre...

quinta-feira, 24 de setembro de 2009

- Bolas, não ponho título. Não tenho eu feito outra coisa senão pôr títulos. Não faz mal. Não vem grande mal ao mundo.

- Não vem grande mal ao mundo… desvirtualiza-se assim um principio, sem mais nem menos… então o que andei eu aqui a fazer? Aah pois, esqueci-me, esqueci-me; não, isto não vai lá com esquecimentos. Era fácil, não era? Merecias que te enfiasse com um guarda chuva pelo rabo acima e que o abrisse lá dentro.

Não é preciso reagir assim, foi um erro e acabou. Um erro aliás que tu também cometeste…

- FOI UM ERRO? FOI UM ERRO? Tu é que és um erro. Se o teu pai tivesse feito um queijo, nada disto acontecia.

- Estás-me a chatear. Fica praí a falar sozinho.

- olha a besta aah! Vai-me deixar a falar sozinho… Já viram isto? Terei eu estado a fazer outra coisa? Achas que alguém se interessa pelo que tu dizes ainda que dissesses alguma coisa interessante?

- Isso de interessante ou não, depende de quem ouve. O interesse é subjectivo.

- olha-me este merdas, tem a mania que sabe falar!

- Nas sejas mal educado que estou a almoçar enquanto escrevo isto.

- Se tens imaginação para que a ideia de merda te possa estragar o almoço, porque é que não tens imaginação para escreveres qualquer coisa legível?

- Estás a embirrar comigo só porque pus títulos; achas que vale essa confusão toda?

- Isso não vale. Mas tu é que não vales nada. O erro de pôr títulos, ainda vá que não vá, agora a porcaria que escreves?

- Tu és maluco! Vai pró c****h*.

- Eu é que sou maluco e tu é que inventas um monólogo, fingindo ser diálogo… isso já não é dupla personalidade… és esquizofrénico. Tenho que me afastar de ti, isso pega-se.

- puxas-me pela língua para falar e eu phalo. Para haver ½ dúzia de toscos e um atrasado mental (não, não és tu, é o outro), já me custou um microondas, um maço de tabaco, 3 euros de chiclas Gorila, um filme do Nody e uma caixa de preservativos… e achas que sou eu que não sei escrever?

- Pois então, avancemos para bingo. Acho que temos que deixar bem claro o que tu escreves e o que eu escrevo, senão…o que achas que teve mais sucesso? Os textos satírico-políticos ou aquelas tretas sobre sexo e egocentrismos? O que é que achas?

- Tu, se não fosse eu onde estavas? A ter conversas da treta que já ninguém te atura, a ler livros, ver filmes e, sabe-se lá mais o que!

- Antes assim do que ser como tu, um depravado, que tem a mania que é bom. Pensas que as pessoas não notam que essas porcarias que tu escreves são para encapotar a tua panoleirice? Para já não falar naquele transexual… uma vergonha! És um panasca, isso é que tu és. Pensas que és muito homem, mas se não fosse eu, eram só putas e cerveja.

- Se contas isso a alguém eu mato-te.

- A conversa está terminada. Doravante tu assinas as tuas porcarias e eu as minhas.

- Isto não fica por aqui. Só não levas um murro no focinho porque era capaz de me partir o nariz.

sexta-feira, 18 de setembro de 2009

CASAMENTO ENTRE IGUAIS



Comenta-se muito por aí sobre a justeza ou não do casamento entre iguais.

Como não podia deixar de ser, continuamos atrasados no tempo. Esta discussão, por esse mundo fora, há muito que teve início.

Tudo começou há 5 mil anos atrás, (mais mil, menos mil), na China, durante a dinastia PENIS GAHH, no império de EH SU GAI, o mesmo que inventou a máquina de esgalhar pessegueiros, a máquina de pintar a manta e o arroto.

Ficar conhecido por estes inventos, ainda vá lá, agora, esta do casamento entre iguais, é um tanto ou quanto meritório. Mas a china está cheia disso, vejam o caso de um descendente de EH SU GAI, que, descobriu a pólvora, enquanto via o concurso do Malato. Sim, porque isso de inventar o casamento entre iguais na China, onde todos são iguais, é o mesmo que dizer que Sócrates inventou a arte de bem governar… porque na China não só os noivos são iguais, como o padre, os convidados, o sacristão ou o fotógrafo.

Tudo aconteceu quando EH SU GAI decidiu casar-se, e para aproveitar a cerimónia e poupar no copo-d’água, casou-se com duas irmãs – que por sinal eram gémeas eram elas GAJAH DU GAI E SPOSAH DU GAI. O sucesso do casamento entre iguais teve curta duração pois EH SU GAI proibiu-os quando encontrou em flagrante delito a sua mulher com o PRIMUH DU GAI – não se sabe qual pois eram iguais. A sua mulher diz que não se apercebeu porque pensava que estava com EH SU GAI, por sua vez PRIMUH DU GAI, desculpou-se com o facto de pensar que estava com a sua mulher, coisa que não era verdade porque esta estava na cama com o jardineiro que era igual a EH SU GAI, que era seu amante. EH SU GAI não podia deixar ficar as coisas assim e mandou dar uma carga de porrada a PRIMUH DU GAI, mas quem acabou por levar pancada foi TIUH DU GAI que era igual a PRIMUH DU GAI.

Está provado que o casamento entre iguais não dá certo, não sei porque daria aqui em Portugal!

O que vão dizendo por aí é que a esquerda quer a toda a força impor o casamento entre iguais, encontrando oposição dos conservadores e da igreja. Mas isso não é bem assim! Comenta-se por trás que quem não quer isto do casamento entre iguais é Louça e Sócrates, porque, o primeiro, teria que se divorciar para se casar com outro igual a ele (por mais impossível que isso seja). Sócrates, por sua vez, não quer ser acusado de favorecimento aos iguais a ele.

Segundo o meu amigo Borgas, não é a igreja que é contra, embora haja opiniões divididas a maioria do clero é a favor. Consideram que haverá um aumento de crentes na igreja e de casais a ir à missa. Por outro lado haverá um amento exponencial de receitas, com o aumento da celebração de casamentos. Quem é contra é o sindicato dos sacristães pois teriam muita dificuldade na organização dos casamentos – não saberiam qual a noiva e qual o noivo.

Bibliografia: relatório OTA

quarta-feira, 16 de setembro de 2009

ENRIQUEÇAMAMIM

Caros amigos, simpatizantes, fãs, admiradores e outras coisas em geral sem nada em especial:

Dado o apreço, simpatia e admiração que nutro por mim próprio, características estas que compartilhamos todos, utilizo este veículo – e não outro – para me dirigir a vós no sentido de fazer uma demanda.

Ocorreu-me derivado do brilhantismo que me caracteriza (perdoem-me a modéstia e a sinceridade) que, sendo eu feito da matéria nobre que me compõe, poderia organizar uma campanha de donativos em honra de…. Mim.

Dar-lhe-ei o seguinte nome:

ENRIQUEÇAMAMIM

Estou convencido do sucesso estrondoso que tal campanha de angariação de donativos terá, dada a nobreza e o sentido altruístico que a ela se podem atribuir. Contudo, preciso da ajuda de todos, pois não posso fazer isto sozinho. Ajudem-me a ajudar. Ajudem-me com o vosso donativo. Juntem-se a mim! Juntem-se ao grupo dos finos exemplares da raça humana. Com a vossa ajuda a minha vida poderá ser melhor do que é.

Se, cada um de vós doar, digamos, uns míseros 50 euros a favor da campanha, e isto apenas num universo de 10 mil pessoas, estamos a falar de 500 mil euros. O suficiente para me proporcionar uns dias de extrema qualidade. É claro que o objectivo é bastante mais ambicioso. Eu estaria a pensar mais num milhão de pessoas a doar em média 100 euros.

Tal parece-me mais ajustado, plausível e meritório. Façam parte deste movimento que, creio, ultrapassará as fronteiras de Portugal e quiçá, do mundo e até do universo.

Podem contactar-me no sentido de pedirem informações de como fazer chegar até mim o vosso donativo. Não sejam poupados perante tão magnânima causa. Não fiquem a olhar e a ver passar tamanha oportunidade que poderá não voltar a acontecer na vossa vida. Há coisas irrepetíveis.

Deixem-me contar-vos uma história:

Houve um tipo que uma vez olhou para mim de uma forma estranha; eu não gostei nada da forma como olhou para mim. Não é que no dia seguinte ele ia a atravessar a rua e um carro, por escassos metros, quase que o atropelou?! Estão a ver? Eu não quero dizer que eu tenha tido alguma coisa a ver com isso, mas a verdade é que aconteceu. Coincidência? Não creio.

Por isso, sejam razoáveis e contribuam. Quanto mais melhor.

Passem palavra, pois eu conto com a vossa ajuda na divulgação deste movimento. Poderemos criar uma fundação, no sentido de tornar a campanha suma coisa de carácter permanente.

segunda-feira, 7 de setembro de 2009

VOCÊS SABEM DO QUE É QUE EU ESTOU A FALAR..


Podem-me perguntar: como é que ele sabe estas coisas? Boa pergunta. A verdade é que sei. Tenho uma boa rede de contactos, e não é aquela do “facebook” ou da “superbook” com milhares de “amigos”. Não! É mais daquelas em que nos encontramos à noite numa discoteca movimentada e que, sem que ninguém se aperceba, transaccionamos … seja o que for; (ou num beco escuro usando lingerie erótica).

Este caso fiquei a conhecê-lo de fonte securissima. Acontece que tenho uma pessoa das minhas relações que conhece bem o marido da amiga de uma jornalista da TVI, que eu não devo revelar o nome, por respeito às pessoas envolvidas, porque ela só fez o que fez, por ter um filho com uma doença incurável – é um menino azul – o que é que se pode fazer? O FêQuêPê corre-lhe nas veias...

Com a gravidade e a importância destas informações, não me ia ficar por aqui; costumo jogar ao sobe e desce, quando vem a albufeira, com o padre Borgas, aquele que passa a vida a cantar “põe aqui a tua mão meu senhor”, ou qualquer coisa do género, e que não se cala com isso.

Tirando tudo isso, ele é uma pessoa reputada no meio como tendo uma relação especial com o todo poderoso. Não é público mas foi ele que “deu” (cobrou os olhos da cara e sei lá mais o quê) o ungimento final - também denominado de extrema unção , ao Maicol Jaquesone, por isso estão a ver…

Acontece que, com 2 Martinis, 1 posta de corvina, 2 garrafas de cabeça de burro e 2 chancela velha, o Borgas, que me tem como um camarada revolucionário – ele há coisas… vai-me sempre contando, como quem não quer a coisa, o que se vai passando ofederecorde.

Isto é assim, e vocês são uns sortudos porque podem usufruir da magnanimidade da minha existência.

Isto do problema “Guedes Moniz da TVI, tem muito que se lhe diga”, diz-me o Borgas – também conhecido por Pielas pelos amigos. E ele disse tudo! É claro que me pediu segredo, mas vocês também não vão contar nada a ninguém! E, também qualquer coisa que se passe, sempre se pode dizer que foi aquela jornalista, que eu prometi não dizer – e não digo – que se chamava Cristina.

Pensem sempre desta forma – por mais que possamos confiar, tenham um plano B sempre à mão.

sábado, 5 de setembro de 2009


EU E A GINA

CAPÍTULO EPILUGATÓRIO

Em poucos dias perdi o controlo da situação. Tenho cerca de 35 primos, se cada primo tiver 10 amigos nas condições que descrevi, temos um universo de 350 homens potencialmente atingidos na sua hombridade.

O que acontece é que tenho recebido milhares de emails com o mais diverso conteúdo – imaginem até o ridículo que me enviam emails a tentar-me vender casas em Albufeira… tal só pode ser divido a isso. É concerteza para me fazer a vida negra. Aparte disso, mas não tão grave, têm-me ameaçado de morte e até – coisa gravíssima – que me prendiam pelos testículos a um ramo de uma alfarrobeira ou até que eram capazes de, sei lá que mais o queéqueseriamcapazesdefazer-me.

Não, não estou para isso. Não é medo, há, não; eu cá não tenho medo. A maior parte desses gajos nem os conheço mas, bastou—me dizer que vi uma mulher na revista Gina, que eles pensaram logo que seria a sua rica esposa que, por acaso, houve um fim-de-semana que não sabem para onde ela foi. Imaginem isto!!! Até uma vizinha minha me veio pedir emprestado o nº36 porque ela não tinha – mas garantiu-me que era para emprestar a uma amiga que fazia colecção porque se chamava Virgin (era inglesa).

Peço desculpa a todos mas sou apologista de um mundo de paz e amor…muito amor.

Tenho a acrescentar o seguinte:

Senhor Carlos A. – A sua opinião foi devidamente anotada e levada em linha de conta,

Concerteza que o senhor preencheria as características indicadas relativamente ao charme, declamar como ninguém Pessoa, Cabelos brancos e tudo o resto.

Não sei se o senhor foi um dos que me fez ameaças (nomeadamente a dos testículos pendurados), mas a nossa longa, antiga embora mal alimentada amizade supere isso.

Não me diga que nunca teve uma fantasia de se vestir de “college girl” ou de “cheerleader”, e de fazer naughty things dessa forma? Pois eu já!

Uma coisa é certa: confissões de tendências homossexuais ou preferências Sadomasoquistas a mim feitas, morrem comigo.

Aguardando noticias suas

O seu muito caro amigo.

quinta-feira, 3 de setembro de 2009

EU E A GINA III

CAPÍTULO SUPOSITÓRIO

Supúnhamos nós. Que tudo o que tenho escrito é pura invenção, mera ficção. Façam-me esse difícil exercício mental, para um bom desenrolar da narrativa.

Partindo deste pressuposto, e avançando para bingo, dizia eu, encontrei por acaso a ex-namorada de um amigo, na famigerada revista GINA. A Susana era mesmo uma moçoila muito dotada.

Ainda ficcionando a narrativa, vou dar-vos cheirinho, do que a Susana se mostra capaz.

“Estou no 12.º ano, e considero-me uma boa aluna, sou alta, bem constituída e dotada, magra, contudo, tenho tudo o que é preciso, onde é preciso. Tive um namorado um pouco mais velho do que eu, mas deixei-o. Não sabia como me satisfazer, dar-me aquilo que eu mais necessitava… e não estou a falar de amor e carinho! O tipo com quem ando agora, é bastante mais velho do que eu, tem cabelos brancos e olhos tímidos. É realmente um bonitão… e imaginem-no a recitar Fernando Pessoa… mas o que eu mais gosto é quando recita Bocage! Sobem-me cá uns calores..! Imagino-o logo todo nu, envolto num fino lençol branco… fico extasiada de romance. Mas à noite quando penso nele é o inferno. Masturbo-me durante imenso tempo a imaginá-lo a @####**** e a fazer-me $#§§@§. Tenho a impressão de não viver mais se por acaso não o vejo no dia seguinte e ele não me dá com o ******* . eu sou assim, fogosa, excitada e descontraída com pode observar.”

Algo do género se podia ler, quanto ao apreciar, isso apenas ficou ao alcance de alguns. O ensaio fotográfico limitava-nos o horizonte imaginativo, mas causa-nos arrebatamento, levando-nos ao limite do insuportável. Tal foi complicado para mim, porque, porque eu conhecia-a. Tinha que a ver. Tinha! Não havia nada que me impedisse. A minha cabeça engendrava planos incessantes nesse sentido.

(ainda estão com o exercício mental de que eu estou a inventar tudo não estão’)

sabem que mais? Eu vi-a mesmo. – acho que já o sabiam senão, que de outro modo saberia eu que ela era casada?

Assim como quem não quer a coisa, não me considerando um gabarolas ou então vinculado a um discurso de falsas modéstias, sempre vou dizendo que, a ideia de levar para o encontro a medalha relativa ao primeiro prémio do campeonato europeu de cunilingus, realizado nos dias 7,8 e 9 de Março no Relax de Albufeira, foi concerteza de quem tem um QI de 140, ou mais…

Esta e outras medalhas, esta e outras …. Devo em muito à GINA e à sua sucessora NOVAGINA.

Não pensem que me esqueci da mulher do amigo do meu primo! Estou só a aquecer as hostes. Penso que vale a pena esperar.

Tentarei recrutar actores, para em vez de me fixar apenas numa narrativa descritiva, é minha intenção fazer uma foto novela. Serias mais interessante. As inscrições estão abertas. Mande o Curriculum com fotos (claro), pode ser a oportunidade da sua vida. Já tenho quase, quase, quase três leitores.

Claro que tenho que começar pelo casting para o papel de GINA…

quarta-feira, 2 de setembro de 2009

EU E A GINA II


Capitulo II – expositório

Acredito que haja muitos leitores desejosos de saber o desenrolar desta história, que ontem iniciei. Se a curiosidade matasse, concerteza que abriria uma funerária, - sempre rentabilizava o meu tempo passado no cemitério.

Dirão eles: “mas a quem é que ele se refere”? Eu, por minha conta, sou casado e tenho por amigo(s) algum(s) do(s) primo(s) dele! Será que a minha mulher, naquele fim-de-semana que disse que ia visitar a mãe (que estava doentinha, coitadinha); será que foi mesmo? Eu sempre suspeitei que ali havia gato! Para visitar a mãe talvez fosse inconveniente levar aquela lingerie em cabedal que lhe ofereci pelos anos?

Fiquem descansados que eu não divulgo a identidade de ânimo leve!

Já recebi um feedback de um primo (ou algo parecido, tanto faz), mostrando-se céptico em relação à veracidade de tal estória. Pois deixem-me dizer-vos algo: tal situação não é inédita comigo. E olhem que as más línguas que se referem a mim como um depravado a nível sexual (embora não me lembre de mais depravação alguma), não sou nenhum expert em revistas do género. Tal fica a dever-se apenas à minha curiosidade cientifica e de análise sociológica. Esses ditus cujus não sabem dar outra utilização à língua que não essa!

Dizia eu, na intenção de vos contar uma estória idêntica que se passou comigo.

Aquando do terminus da passagem por estas bandas de um grande amigo meu, foi-me legado em herança (ou assim pensara que teria maior utilidade) a sua colecção de revistas… e afins. Qual não foi também o meu espanto, quando, a paginas tantas (página 12 e seguintes da revista Gina de 2004) vejo a ex namorada do Pedro (nome fictício)! Quase me caíram ao chão quando vi tal coisa! Notava-se já na altura que havia na rapariga um não sei quê de … daquilo que nos move. Mas nunca pensei que tal promessa se revelasse parca para tamanho conteúdo. Acredito que nem o meu amigo Pedro, (nome fictício) sabia o que tinha ali. Acredito que nem o actual marido! Ele há coisas…

Caso este enredo se desenvolva mais do que estava programado, eu conto a estória como foi. Embora imprópria para contar aos filhos na hora de adormecer, poderão utiliza-la enquanto “aquecedor” da vossa cara-metade.

Como dizia o outro: “ ele com duas cervejas, conta tudo”. Por isso agora ando no vinho branco com gasosa…

terça-feira, 1 de setembro de 2009

EU E A GINA


Para aqueles que pensavam que eu só percebia de política (obrigado pelo elogio), venho agora falar de sexo.
Ora bem, não é sexo puro e gratuito, falo-vos de um episósio da minha vida.
A verdade é que... tento ter leitores e com a politica não estou a conseguir.
prometo que, de futoro coloco umas fotos de mulheres nuas. se quiserem de homens vão ter de solicitar.

então aqui vai:


A GINA E EU

CAPITULO 1 - INTRODUTÓRIO

Folheava eu a revista Gina com a indiferença de um analfabeto a “ler” o Financial Times, quando, para grande espanto meu, encontrei uma serie de fotografias da mulher do amigo do meu primo. NÃO ERA UMA FOTO, mas uma sérias delas. Mais à frente esclareço isso de “série de fotografias”.

Ora bem, para quem não saiba, nunca tenha lido, tenha apreciado, ou tenha tido qualquer contacto em geral (ou especial) com a revista Gina, é uma daquelas revistas que a maioria dos homens (enquanto tal, e os que o são), têm na sua memória essa tal revista lúdica, mas ao mesmo tempo instrutiva, com imagens belas, estórias que nos fazem sonhar, etc, etc. Ou seja, deixemo-nos de rodeios: trata-se de uma revista de cariz sexual; não, não era mais uma daquelas revistas “dessas” sem gosto, brejeiras, e estrangeiradas. Não! Notava-se qualidade, desde a mais pequena e insignificante da sua foto, ao enredo das suas estórias.

Peço desculpa pelo parágrafo introdutório ser tão extensivo, mas como devem estar a congeminar, a GINA foi uma revista que povoava abundantemente a parte de baixo da minha cama, durante a minha adolescência. SIM, eu e mais uns quantos imberbes. Então porque é que acham que percebo tanto de sexo, aahh?!

Ah, pois, pensavam que… pois pergunto: porquê é que acham que a minha cama é mais povoada do que… uma coisa muito povoada? Eu digo-vos: tudo começou com a revista GINA.

CONTINUA

(Isto vai dar pano para…)